sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Uma voltinha com a minha câmera

BelémBelémAo lado do Museu de Arte Popular, fica o The Absolut Club. Depois q os populares saem de lá, devem fazer imensa arte. kkkkkkCCB - Centro Cultural de BelémO Rio Tejo, com a vista da margem sul, vendendo charme em um dia de sol
Passei, vi uma borboleta e tentei apanhá-la. Ela está ali, basta procurar ;)Acho q um barco desses não inspira mta confiança ;)Torre de Belém - Encantadora desde 1520Torre de BelémTorre de BelémTorre de Belém
Museu do CombatenteIMG_4390O contraste entre a modernidade e a antiguidade. Aqui um bar, que fica mais ou menos a 200 metros da Torre de Belém
CCBIMG_4377Brincadeira de gente grande


Oi gente!
Do lado de cá fez um sol lindo hoje, então não dava para desprezar tamanha gentileza do céu.
Como não tinha muito tempo, acabei por ficar aqui perto de casa mesmo. Então fui caminhando e fotografando tudo aquilo que tinha vontade. Pois é, hoje eu vim aqui só para compartilhar com vocês a minha paixão completamente amadora.
Espero que curtam as fotografias, assim como eu curti tirá-las.
Um beijinho e excelente sexta-feira para vocês.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Verão de São Martinho?


Hoje quis falar sobre uma tradição que há em Portugal, mas como encontrei num blog um post que vai fazer com que vocês entendam exatamente do que se trata, vou "colar" aqui. 

"Em Portugal, o Outono e a chegada definitiva do tempo frio são comemorados no dia 11 de Novembro, Dia de São Martinho. Neste dia, um pouco por todo o país, comem-se sardinhas, assam-se castanhas, bebem-se vinho novo e água pé e, em alguns pontos do país, ainda há quem reuna familiares e amigos à volta de uma fogueira ao ar livre... Mas poucos são aqueles que sabem qual o real significado do Dia de São Martinho, ou mesmo o que é o água pé... Começando pela história de São Martinho, reza a lenda que, "num dia tempestuoso ia São Martinho, valoroso soldado romano, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio, que lhe estendia a mão suplicante... S. Martinho não hesitou: parou o cavalo, poisou a sua mão carinhosamente na do pobre e, em seguida, com a espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo. E, apesar de mal agasalhado e sob chuva intensa, preparava-se para continuar o seu caminho, cheio de felicidade. Mas, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de Estio inundou a terra de luz e calor. Diz-se que Deus, para que não se apagasse da memória dos homens o acto de bondade praticado pelo Santo, todos os anos, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a benção dum sol quente e miraculoso." É o chamado Verão de São Martinho! O costume do Magusto, que tradicionalmente começava no Dia de Todos-os-Santos, é simultaneamente uma comemoração da chegada do Outono e um ritual de origem religiosa: o dia do Santo Bispo de Tours (São Martinho) está historicamente associado à abertura e prova do vinho que foi feito em Setembro. O água pé é o resultado da água lançada sobre o bagaço da uva, donde se retirava o pouco de mosto que aí se mantinha. Esta bebida pode ser consumida em plena fermentação ou, depois disso, adicionando-lhe álcool. Assim, diz o ditado popular "no dia de S. Martinho vai à adega e prova o vinho". No fundo, com o São Martinho e o Magusto comemora-se a proximidade da época natalícia, e mais uma vez, a sabedoria popular é esclarecedora: "dos Santos até ao Natal, é um saltinho de pardal!" (Texto extraído do Blog http://flupsiland.blogspot.com)

O que há de interessante este ano, pelo menos para mim, é que este é o meu 9º Outono em Portugal e pela primeira vez, no dia de São Martinho, chove horrores! O que é uma pena, porque sendo o primeiro ano do meu PH na escola, fiquei triste ao ver que ele não conseguiu celebrar essa tradição como a irmã faz desde que foi para a escola. Todos os anos era espantoso ver a mudança no tempo. Nos dias anteriores, chovia muito e fazia um frio de rachar, mas no dia de São Martinho o sol forte e lindo aparecia, o céu estava azul e se mantinha assim pelo menos nos próximos dois dias. 

É bom conseguir partilhar com vocês as tradições do lado de cá, completamente desconhecidas do lado de lá. Prometo que se a chuva der uma trégua, tiro umas fotografias dessa celebração tão diferente e quentinha, neste clima tão frio. Mas enquanto as minhas fotos não chegam, eu vou postar para vocês uma que encontrei na net ;)


  Um bom e velho assador de castanhas. Não me refiro ao Sr. que está assando, mas sim ao assador!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

E você?

Hoje me peguei pensando....Mas que raio de carioca sou eu? Bem, só pelo raio, já está tudo explicado. 
Vinha no carro com a janela aberta, cheia de calor, mesmo com os catorze graus que o painel do carro indicava, apreciando a paisagem e esperando que um esquilo aparecesse a qualquer momento no meio das árvores. Pois é, esquilos. Se fosse do lado de lá, estaria  a procura de um macaco, mas aqui procuro esquilos e gosto de os ver.

É difícil para quem nunca saiu da sua zona de conforto, entender o que é viver longe de casa, mas quem já viveu essa experiência e liberou a mente e o coração para se adaptar, entende com facilidade. É tudo uma questão de aceitação. Adoro o lado de lá, o cheiro, o barulho, o ambiente, as pessoas, as cores, o estilo; tudo me fascina naquela cidade (Sim, esqueci-me de referir que quando falo do lado de lá, estou pensando em Rio de Janeiro. Como costumo dizer por aqui, não sou brasileira, sou carioca). Mas se não nos adaptamos ao lugar que escolhemos para viver, somos infelizes e a infelicidade não me agrada.

Há umas semanas conheci uma senhora na escola da minha filha. Mãe de uma menina da mesma idade da minha, vivendo em Portugal há tantos anos quanto eu, mas completamente inadaptada. Começamos a falar e a primeira coisa que ela me disse, foi que eu não parecia nada com uma pessoa brasileira.  Eu entendi o que ela quis dizer, porque mais brasileira que eu, impossível. Sobretudo, aqui. Ela se referia a minha forma de estar, ao meu "jeito". Conversamos bastante, demos boas risadas e convenci-a de que, enquanto ela não abrir o coração para este país, ela não vai se sentir feliz aqui. Enquanto ela viver aqui, pensando em como seria se ela vivesse lá, ela não iria conseguir se adaptar. E eu digo isso por experiência própria, pois já passei por essa fase. 

Voltando a pergunta do início do post....Que raio de carioca sou eu?
Sou uma carioca que ama tudo que tem cheiro e cor de Rio de Janeiro, amo tudo que se relaciona com aquela cidade. Mas também sou uma carioca que se adapta e que aprende a gostar do que é diferente. Gosto de Lisboa, aprecio a paisagem que vejo todos os dias e respeito a maneira de ser das pessoas que aqui vivem, porque têm outra cultura, outro clima e que se calhar vêem as coisas de uma perspectiva diferente da minha. Até já posso dizer q sou uma apaixonada por Lisboa.

Para mim, o que mudou é que ao invés de ver isto todas as manhãs



Agora a minha vista é outra, mas confesso que também gosto muito!









E você? Que tipo de carioca, paulista, baiana (seja lá de onde for), você é? 


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Loucura, loucura, loucura!

O Natal está chegando e seja aqui ou aí, é sempre uma loucura. Mas não vou falar do Natal, ainda temos tempo para isso. 

Aqui faz frio, aí faz calor. E como ainda não chegamos à Idade do Gelo, porque temos a chuva, vamos sobrevivendo com casacos leves e menos encolhidos. No bendito Natal, época quentíssima do lado de lá, quando o calor está bombando, estaremos no curso intensivo para pinguins, deste lado do Atlântico. Mas esse blá, blá, blá todo é para falar de galochas. Outro dia o assunto veio à tona e percebi que do lado de lá, também rola o interesse por elas; apesar de eu nunca ter calçado uma enquanto lá estive (pelo menos que me lembre).

Eu sei que pode não ser novidade para vocês, mas não dá para falar em galochas, sem lembrar que a havaianas lançou as suas. Infelizmente ainda não há para venda no Brasil, se quiser comprar uma vai ter que vir à Europa. 

Aqui estão elas



Acho que elas são super transadas, mas demasiado galochas. Gosto de galochas mais cool e vou mostrar para vocês o que há de mais in do lado de cá.

Estas são as Hunter, imbatíveis, tradicionais, são aquelas que agradam a todos. Quer dizer, não é bem assim, porque os preços não são agradáveis a todos os olhares.






Me diz agora que você também está doida por uma dessas...diz!



Mas a minha queridinha do Outono não é a Hunter e sim a Furla. Como não encontrei nenhuma fotografia que fizesse jus a beleza dela, vou colocar aqui o link do site da Furla, para vocês verem com os próprios olhinhos e depois me darem a opinião. Aposto que vão ficar tão apaixonadas quanto eu (o link está em azul e abre uma nova página).



E para finalizar, não poderia deixar de compartilhar com vocês uns sites onde podem comprar galochinhas.


Plueys - Esta loja entrega no mundo todo, o site é um pouco devagar quase parando, mas vale a pena porque tem modelos muito bacanas.

Cosse - Esta é brasileira e não está com muita oferta não, mas passar por lá e espreitar, não custa nada.


E gente, para finalizar não podia deixar de dar uma dica aos mais radicais. Experimentem o Shuella your shoe umbrella!




Estou pensando seriamente em comprar um! hahahahaha Um beijinho para vocês.